sábado, 26 de novembro de 2011

Quando Jesus nos socorre na angústia


Lucas 7.11-17

INTRODUÇÃO: Estamos destinados a algumas calamidades em nossas vidas. Quanto a isso todos nós temos algum tipo de experiência. Não existe como escapar destas circunstâncias.
No texto em questão, estamos observando um evento assim, a morte. Neste caso esta morte traria muito mais efeitos do que simplesmente a falta que se sentiria. Isso porque nos tempos bíblicos o primogênito era o principal mantenedor do lar na ausência do pai. Esta mulher já era viúva e com a morte do filho estaria destinada a viver de favores, esperando da mercê e piedade de muitos.
Mas algo muito importante acontece com ela e é justamente para este evento que chamo a atenção da igreja nesta noite com o seguinte título: “Quando Jesus nos socorre na angústia”.
Não existe nada que seja maior do que a graça de Cristo, ela nos alcança justamente nos momentos mais críticos de nossas vidas. Quanto a isso podemos aprender muito neste texto, vejamos como Ele nos socorre na angústia e vejamos isso de três formas, conforme apresentado no texto:

I- Ele nos socorre no último momento (vv.11-12)
O féretro daquele homem era sua despedida. Aquelas pessoas que seguiam o cortejo estavam certos de que uma vida tinha se encerrado, por isso eram solidários a dor daquela mulher. Mas, sabemos que mesmo que tudo possa parecer encerrado, apenas Deus decreta se algo está finalizado.
a)   A ida a Naim (v.11) – A cidade de Naim não era uma cidade importante da Judéia. Ela é tão inexpressiva que este é o único lugar em que ela é citada, mas a Bíblia nos informa que Jesus daria para sempre notoriedade aquele lugar. Assim como por mais desconhecidos que sejamos, Ele nos contempla e nos alcança.
b)   O olhar eletivo (v.12) – Chamamos de olhar eletivo a capacidade de o Senhor escolher-nos para algum propósito específico. No caso em questão, ele foi ao encontro da mulher em, talvez seu momento mais angustiante, a morte de seu filho amado. Aquela mulher naquele dia não seria conhecida pela calamidade, mas pelo favor divino, isso porque Ele a tinha escolhido especialmente para este fim.

II- Ele nos socorre de forma compadecida (vv.13-14)
O nosso Deus não é um ser inflexível alheio às dores e os temores das Suas criaturas. Nesta ocasião fica clara esta condição amorosa de um Deus sensível e gracioso.
a)   O compadecimento do Senhor (v.13) – Esta passagem mostra-nos a ternura do Senhor ao nos ver em meio ao sofrimento. Ele se compadece, pois, não se agrada de nos ver sofrer, mas no enxerga em meio à multidão para de vez mudar a nossa sorte. Ao dizer “não chores”, o Senhor não estava tentando reprimir o ato de chorar, mas indicando aquilo que viria mais tarde, a alegria de lhe devolver o filho.
b)   A ressurreição do rapaz (v.14) – Jesus, posteriormente afirmaria “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11.25). Sua voz de autoridade chamou o morto à vida, assim como nos chama a existência, mediante Seu poder eterno.

III- Ele nos socorre e restitui nos visitando (vv.15-17)
a)   Um momento inesperado (v.15) – Aquela mulher estava certa de que naquele dia estaria vendo seu filho pela última vez. Mas Deus lhe vez algo inesperado, fazendo-nos ter a certeza de que as surpresas do Senhor nos alcançarão, mesmo nos momentos mais angustiantes.
b)   A visitação de Deus diante de todos (v.16) – Aqueles que observavam aquele momento glorificaram a Deus e perceberam que haviam sido visitados. Seus amigos lhe visitam na angústia? Pois, este mui especial amigo sim. Ele prefere estes momentos para mostrar sua graça à vista de todos.
c)    O anúncio deste feito (v.17) – A partir deste evento, o nome do Senhor foi glorificado. Assim Ele faz ao nos conceder sua misericórdia. Ele não apenas nos socorre, mas este socorro enaltece Sua infinita glória.

Conclusão: Você talvez possa estar vivendo uma angústia assim. Talvez não com a morte de alguém amado, mas por solidão, por dúvidas e temores. Deus continua a fazer-nos o inesperado. Ele continua a demonstrar a Sua visitação, Ele continua a exaltar Seu nome santo. Quem sabe não é justamente este esse dia? Quanto a receber a graça talvez seja preciso clamar, como fez Bartimeu (Marcos 10.46-52), ou apenas estar em meio a dor, como no caso desta mulher, mas o fato é que Ele te vê em meio a multidão e que certamente te será favorável, conforme nos informa o Salmo 23.24 “Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas ouviu, quando lhe gritou por socorro”.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A diferença entre o crente e o descrente


Salmo 1

INTRODUÇÃO: Toda humanidade, em todas as épocas, está dividida, entre eleitos e não eleitos. Aqueles que são destinados a glória e aqueles que estão destinados a perdição. Quanto a isso, chamamos de dupla predestinação, ou seja, Deus tem planos específicos para toda humanidade, mas ela está dividida e não compartilha um destino único.
Não podemos afirmar que aqueles que não são crentes hoje, estão nesse grupo para a destinação a danação, mas é possível afirmar que até serem chamados, eles ainda se encontram nesta divisão inevitavelmente.
A autoria desse salmo é credita a Esdras por alguns, Spurgeon o chama de prefácio de todos os salmos, enfatizando a busca pela Leio do Senhor. O fato é que este salmo é extremamente didático naquilo que o Senhor estabelece em sua graça para todos os homens. Observemos o seguinte título: “A diferença entre o crente e o descrente”. Observemos como isto acontece:

I- São classes distintas de pessoas (v.1)
Apesar de vivermos no mesmo mundo, não temos o mesmo destino, nem tão pouco nos agradamos nas mesmas coisas.
a)   Os conselhos do mundo – O mundo e seus habitantes são regidos por valores e conceitos diferentes. Por serem inclinados ao mal desde o nascimento, buscam o que é contrário a Lei de Deus. Tentam perverter os crentes a caírem nas suas ciladas, mas o fiel se recusa, por amor ao Senhor, a atender a estes conselhos.
b)   O caminho dos pecadores – O crente não permanece nele, ou seja, não busca a vida de pecado e desobediência.
c)    A roda dos escarnecedores – É amotinamento para a blasfêmia promovido pelos ímpios e descrentes. O fiel, a fim de agradar a Deus, se desvia desse ajuntamento.

II- O crente tem prazer no serviço sagrado (v.2)
a)   O prazer na Lei de Deus – Como nascido de novo, ele busca os hábitos de seu novo nascimento. Aqui a ênfase recai sobre o estudo da Lei e a busca pelos exercícios religiosos. Com o abandono da pratica pecaminosa, o crente se reveste de obras piedosas.
b)   Dia e noite – Esta prática não é algo meramente institucional, mas algo enraizado na própria alma do crente, ou seja, faz parte de sua nova natureza, por isso o interesse em saber dessa Lei em todas as horas de sua vida.

III- O descrente é fragilizado e objeto de ira (vv.4-5)
a)   A fragilidade do homem sem Deus (v.4) – Apesar da aparência opulenta e soberba do homem arrogante, ele não passa de alguém impulsionado por valores transitórios. Isso fica claro aqui. Eles serão dispersos pelo vento de Deus, não prevalecem, por não estarem firmados no Senhor.
b)   Eles são objetos da ira de Deus (v.5) – Este salmo demonstra o final eterno dos ímpios. Existe aqui uma profecia a respeito daqueles que se negarem a receber a Cristo como Senhor. Eles não permanecerão no juízo, não porque fugiram dele, mas porque não suportaram a sentença dada a eles. Depois, não estarão na assembleia dos justos, ou seja, não verão o gozo dos servos benditos do Pai, não avistarão a cidade de Deus, o louvor daquele lugar, nem tão pouco vivenciarão a santidade e a vida eterna com Cristo.

IV- Eles tem destinos distintos (v.6)
Por fim, o salmista conclui com o seguinte enfoque:
a)   O Senhor conhece os Seus – O texto enfatiza que o nosso Deus conhece o “caminho dos justos”, isso não é outra coisa, senão o conhecimento daquilo que eles são na Sua santa presença. Todos os justos estão diante dos olhos amorosos de Deus. De uma maneira especial e graciosa.
b)   Os ímpios perecem – Em caminhos distintos, o descrente não será bem sucedido. Perecerá todo intento vil e maligno daqueles que desprezam o Senhor e Sua igreja. Aqueles que se opõem ao reto Caminho, verão seus propósito se esfarelando, pois o Senhor não os aprova.

Conclusão: Precisamos saber que não estamos vivendo igualmente com todos os homens. Em algumas coisas podemos nos parecer com eles, porém, a nossa forma de vida é totalmente distinta daqueles. É preciso achegar-se a Cristo, para que possamos receber o perdão dos nossos pecados. É preciso arrependimento e novas obras, obras que glorifiquem a Deus e demonstre um caráter diferente. Apenas assim, seremos bem aventurados, hoje e na eternidade, amém.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O mundano proceder de uma igreja mundana


Efésios 4.4-6

INTRODUÇÃO: Hoje existe um verdadeiro frenesi com relação aos números que demonstram o crescimento da igreja evangélica em nossa pátria. Mas ao invés de haver júbilo existe uma enorme desconfiança com o movimento religioso que acontece no Brasil e isso não da parte daqueles que estão fora, mas daqueles que estão dentro.
Eu me encontro entre estes que não conseguem ver neste movimento algo animador, mas com uma grande desconfiança. Gostaria de nesta pregação tecer as razões para isso de acordo com a Palavra de Deus, para tanto gostaria de propor o seguinte título: “O mundano proceder de uma igreja mundana”.
Com esse título não pretendo ser apocalíptico ou redundante, mas enfocar aquilo que mais me chama atenção em nossa época, a fim de colocarmos o dedo em nossa ferida, buscando sua restauração. Proponho isso indicando onde está este mundano proceder desta igreja e onde ela mais se assemelha ao mundo sem Deus. Vejamos isso da seguinte forma:

I- Ela é mundana porque se afasta da Palavra (1 Coríntios 2.14). No texto em questão vemos o apóstolo defender que os incrédulos não podem discernir espiritualmente a Palavra de Deus. Eles ainda estão presos a conceitos naturais e a mensagem é loucura, mas o que dizer de uma igreja que faz a mesma coisa?
a)   O obscurantismo evangélico – O que dizer de uma igreja que seus pregadores são leigos e iletrados na Palavra, fazendo dela o que bem entendem, torcendo-a e usando-a apenas como pretexto para suas ideias?
b)   A manipulação da Palavra – Não são poucos aqueles que fazem da Palavra subterfúgio para as suas pretensões pessoais, bem como, para dar guarida a heresias e práticas estranhas à igreja de Cristo durante toda sua existência, é impressionante a originalidade maligna destes mestres, que não cansam de inovar destrutivamente.    

II- Ela é mundana porque se mistura ao mundo e com seus valores (Romanos 2.1-2).
a)   Uma igreja sem influência – Falo não da influência de cargos públicos importantes, nem de ricos pertencentes às igrejas, mas influência de convertidos sendo sal e luz em um mundo sem sabor e em trevas. Não parecemos nem de perto com aquilo que é o propósito de Deus para a Sua igreja.
b)   Posturas mundanas na vida de muitos – É bastante comum a aceitação de práticas escancaradamente mundanas como falar palavrões, a aceitação da pornografia e a falta de santidade. O que esperar de uma igreja que não vê com problemas práticas homossexuais, nem tão pouco, sabe o que defender como igreja?

III – Ela é mundana porque prega os desejos do mundo (Gênesis 19.26).
a)   A cobiça mundana – Uma igreja conhecida por suas propagandas na TV enfatiza que após conversão em suas fileiras é possível pagar dívidas e resolver os problemas de casamento. Muitos estão tendo a mesma ideia hoje em dia. Até parece que se esquecem de textos como 1 Co 7.15, onde Paulo lembra as dificuldades de ser crente e casar com um descrente, nem tão pouco da grande soma de exemplos de santos de Deus que jamais foram ricos.
b)   O misticismo evangélico – A fábrica de ídolos não para de funcionar no cenário gospel. Não falta nada, desde campanhas mirabolantes, sacrifício no monte e outras tantas bizarrices atuais. Como dizer que somos um povo que tem a vida fundamentada apenas na Palavra?

IV- Ela é mundana por não trazer novidade de vida (Ezequiel 37.1-2).
a)   Uma igreja sequíssima – Assim como esses ossos na visão de Ezequiel, assim tem sido a vida de muitos. Falta a óleo do Espírito em muitos, inclusive em muitos púlpitos, refletindo aquilo que diz na Palavra, “assim como é o profeta é o povo”, é o reflexo da liderança que não consegue ser guia em dias tão conturbados.
b)   O clamor do mundo – É claro que os inimigos não anseiam pelo Senhor, mas eles esperam atitudes condizentes com aquilo que pregamos. Se não formos exemplo jamais seremos diferenciados dos hipócritas.

V. Ela é mundana porque não busca o Reino de Deus e Sua justiça (Mateus 6.33).
a)   Estão preocupados com o aqui e o agora – Vivem como se nunca fossem prestar contas a Deus. Esquecem-se de Deus como Juiz e fazem de si próprios o padrão para suas pretensões.
b)   Não conseguem refletir os valores do Reino – Esta igreja também não consegue se portar como uma contra cultura, é absorvida pela malignidade, juntam-se com os malfeitores e desprezam o caminho do Senhor.

Conclusão: Espero não desmotivar alguns nesta noite. Não estou falando como amargurado, mas como alguém que acredita que a igreja de Cristo pode ser mais santa do que aquilo que estamos vendo nestas épocas. Voltemos a simplicidade da cruz, busquemos a glória de Deus, afastemo-nos do mundo, pois ele nada tem a ver com nosso Deus. Se assim o fizermos, faremos de nossas vidas e daqueles que creram em nossa Esperança bem aventurados e felizes, seremos aquilo que Deus espera de nós, oxalá.  

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O desejo pela glória de Deus

Êxodo 33.17-20

INTRODUÇÃO: Shekhinah é uma palavra hebraica que significa habitação ou assentamento. Mas, biblicamente, ela passou a se identificar com a presença de Deus no templo, ou como a característica do evento em que o Senhor aparecia aos filhos de Israel na Antiga Aliança.
É verdade que ao longo dos anos nós nos acostumamos uma religião meramente institucional. Ou seja, boa parte dos nossos relacionamentos com Deus não acontece de uma maneira transcendente, mas muitas vezes apenas dentro do previsível. Perdemos oportunidades riquíssimas de nos achegar a Deus de uma maneira mais plena e podermos nos encontrar com Sua glória.
Moisés não vivenciava uma religião meramente “institucional”, o relacionamento deste com Deus era algo profundo, ao ponto de ser chamado “amigo de Deus”. No texto em questão vemos algumas características do compromisso de Moisés com Deus. Para tanto, sugiro um título para a nossa meditação: “O desejo pela glória de Deus”.
Se quisermos também manter um relacionamento íntimo com o Senhor precisamos observar, a partir deste texto, como era o relacionamento de Moisés, por isso vejamos:
 
I- Moisés tinha desejo pela glória de Deus (vv.17-18)
A passagem que estamos observando nasce em um período importante do êxodo israelita. O Senhor havia se indignado contra os idólatras que haviam erigido um ídolo, um bezerro de ouro. O Senhor estava disposto a matar a todos os que haviam saído, mas Moisés intercede pelo povo. No texto em questão, Moisés deseja saber que era Aquele que havia lhe comissionado para uma tarefa tão árdua, por isso ele solicita a presença de Deus (Êx. 33. 12-16). Vejamos como isso acontece:
a)    A resposta de Deus ao pedido (v.17) – O argumento divino quanto a súplica de Moisés e a razão pela qual ele seria atendido é bem óbvio, Moisés “achou graça” aos olhos de Deus. Deus também explica que Moisés era conhecido pelo nome. É claro que Deus conhece a todos, mas o eleito é conhecido de perto por Deus. A razão de Moisés receber algo tão grande não está nele, mas em Deus.
b)   Uma súplica repetida ansiosamente (v.18) – Moisés aqui suplica como alguém que não consegue deixar de pensar em algo. Ele estava resoluto quanto a isso. A glória era necessária, para que o relacionamento entre Deus e adorador fosse mais aproximado.

II – A glória de Deus é algo gracioso (v.19)
a)    A exigência divina – O evento não seria nos moldes de Moisés. O próprio Deus estabelece como ocorrerá. Ele manifestará toda a Sua bondade diante de Moisés e a exaltação do Seu nome será também conhecida.
b)   A graça para quem Ele quer dar – O texto em questão é lembrado por Paulo em Romanos 9.15. Moisés escuta aquilo que todo homem deveria clamar para escutar, ele escuta que Deus lhe quis manifestar Sua misericórdia e isso veio apenas por graça divina.

III- A glória de Deus e o lugar dos adoradores (vv.20-23)
Finalmente, Deus estabelece sua vontade quanto a este encontro, bem como, estabelece os limites para atuação de Moisés como adorador, vejamos o texto:
a)    Moisés não veria a face de Deus (v.20) – Cantamos um hino que diz “Nem Adão chegou a vê-Lo, antes mesmo de pecar”. Deus reserva os limites desse encontro, reservando uma parte de Sua glória que homem algum poderia ver.
b)   O local de Moisés na ocasião (v.21) – Não é claro o local que ambos estavam nesta ocasião, pelo texto parece indicar que este evento ocorre na tenda da congregação, mas também pode ter sido no Monte de Deus, o Sinai, porém, o que somos informados é que Moisés estaria num lugar específico, uma penha, um alto lugar para ver aquele que é altíssimo.
c)    A preocupação com Moisés (v.22) – Deus sabia que Moisés podia não resistir a visão de Sua glória, por isso Ele o leva com Sua própria mão para um local seguro, mas nem toda a glória lhe seria revelada, ele teria sua visão limitada, até que o Senhor houvesse passado.
d)   Deus pelas costas (v.23) – Isso não significa menosprezo, mais zelo com Sua glória e amor ao servo Moisés. Depois daquele dia, Moisés nunca mais foi o mesmo. Ele teve a certeza com quem estava tratando e isso o consolou profundamente.

Conclusão: Não podemos limitar nossa aproximação do Senhor. Ele está disponível para todos que assim como Moisés desejarem encontros profundíssimos (Jr. 29.13). Não podemos fazer de nossa adoração algo mecânico e institucional. Precisamos insistir para vermos a glória de um Deus gracioso, próximo de todos aqueles que clamarem. Compassivo e amoroso, preocupado com Sua glória e com nosso bem estar.