quarta-feira, 16 de junho de 2010

O MINISTÉRIO DE JOÃO BATISTA NO EVANGELHO DE MARCOS CAPÍTULO PRIMEIRO


João Batista, primo do Senhor Jesus, foi um profeta genuíno. Suas pregações pré-cristãs impactaram o mundo antes do advento do Messias. Tal foi sua ênfase no arrependimento que reis e religiosos se incomodaram com a sua pregação e João Batista foi perseguido por esta razão. Hoje temos também um chamado similar quanto à pregação. Só que dos púlpitos não se houve mais os rogos dos pregadores pelo arrependimento. Nossas pregações são convenientes para o nosso público que chegam as igrejas não para serem confrontados pela Palavra, mas uma espécie de entretenimento religioso. Contudo, a pregação de João Batista ainda é um referencial considerável e faremos bem se tirarmos dela algo que norteie o nosso ministério esses dias.

A PREPARAÇÃO DO CAMINHO. Algo marcante no ministério de João é a sua ênfase na preparação do ministério messiânico de Cristo, conforme Mc. 1. 2,3. Hoje o foco não é mais a preparação adventista do Messias, mas uma pregação que Cristo seja o centro, aquilo que chamamos de Cristocentrismo. Que deve fazer a pregação hodierna não ser fundamentada em atualidades, os modismos, mas em contextos que envolvam a confrontação com a presente época, levando o ouvinte olhar para o ensino evangélico. Ou seja, passa para uma contemplação de uma cosmovisão. Pois, ainda que o ouvinte seja incrédulo, deve ser desafiado a entender a mensagem por uma perspectiva diferenciada que vê no mundo.

O BATISMO DE ARREPENDIMENTO. Todos são unânimes quanto ao significado desse batismo (verso 4), pois nada tem a ver com o batismo cristão, mesmo porque João não batizava em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, logo, seu batismo ainda estava vinculado com a temática profética do A.T., refletindo a predisposição profética em chamar os ouvintes a uma contrição. Diferentemente do arrependimento para servir a Lei dos antigos profetas, o de João preparava o terreno espiritual na alma dos seus ouvintes para a entrada do Rei da Glória. As implicações quanto a isso são diversas, mas quero me ater à ênfase ao arrependimento dada por João. Como homens caídos quem somos, sempre teremos o costume de nos esconder de nossas transgressões. Quando não as encobrimos, damos pouco caso a elas. A pregação de João Batista revela a podridão espiritual do homem caído, portanto, ela ainda é atual, pois ainda precisamos confessar que somos pecadores e sem esta confissão estaremos ainda sem compreender verdadeiramente o Evangelho.
O mais preocupante em nossos dias é que esta ênfase em uma auto análise de nossas misérias está sendo gradativamente sendo substituída por uma pregação inclusiva, que recebe os conversos com palavras agradáveis e repletas de auto ajuda. Tornando-se uma perversão mascarada de evangelho. É necessário retornarmos a pregação que foi de João, de Cristo, dos apóstolos, dos reformadores e puritanos, caso contrário, estaremos oferecendo um evangelho incompleto, repleto de erros e de pessoas não convertidas.
As implicações desta pregação de João sobre arrependimento podem ser vistas no verso 5 do primeiro capítulo de Marcos, ou seja, multidões confessavam seus pecados. O evangelismo de hoje não consegue produzir estes efeitos, isso porque não há mais ênfase no arrependimento.

A APARÊNCIA DE JOÃO BATISTA. Algo precisa ser dito sobre o caráter e a essência deste homem. Ele não era do tipo que buscava uma boa impressão. Suas roupas demonstravam o seu caráter profético, mas do que os elogios quanto a sua aparência. Isso demonstrava simplicidade e ausência de luxúria, tão comum em muitos que se denominam pregadores hoje. Ternos bem alinhados, de vez em quando de grife, relógios de ouro e chaves de carros são muito mais aparentes do que a humildade dos pregadores modernos. O chavão secular de que “a aparência diz muito a respeito de um homem” é a tônica de como se comporta um pregador de sucesso. Não que eu defenda o desleixo para com a aparência, mas que a humildade do pregador fique mais evidente do que suas belas roupas.
João nunca foi taxado de rude, mas, no entanto sua simplicidade podia ser vista a começar por suas roupas e depois por seu caráter. Isso fica claro quanto às amizades deste homem. Ele não freqüentava os palácios, nem a corte do seu tempo. Não tinha a aparência dos religiosos, mas sua pregação era eficaz. Qual era o mistério desse homem? Creio que era a compulsão por glorificar a Deus. Nos palácios estavam os mais depravados homens, corruptos e opulentos e perseguiam a Palavra, estes queriam silenciá-lo e não serem seus associados. Mas nos desertos o povo simples o buscava. Estes entendiam a mensagem, enquanto aqueles a abominavam, por essa razão ele os chamou de raça de víboras. Algo muito diferente das pretensões de muitos pregadores hoje, que não suportam as lisonjas e os convites dos nobres de nossos dias. Que ainda se associam com a corrupção moral e falta de vontade de servir a Cristo.

O HOLOFOTE PARA CRISTO. Outra característica do ministério de João era a forte ênfase apontada para Cristo. Isso é marcante em seu ministério, visto que, fica clara a indicação de que João era um homem cheio de dons e talentos e isso era confirmado pelo seu êxito ministerial. Só que João aprendeu, ainda que tenha vindo antes do Senhor, a honrá-lo e dignificá-lo como Deus (verso 7). E sob esse entendimento sua consideração de que tudo que tinha vinha daquele que o enviou o fazia se comportar como alguém que sabe que ele não ilumina coisa nenhuma, ele carregava o holofote que iluminava o Monumento e esse é Cristo. Essa tarefa ministerial deve ser ainda observada, pois sempre surgiram homens com dons excelentes, só que à medida que esses dons forem aparecendo devem também reconhecer de onde procedem. Não vem deles mesmos, mas de Deus que a todos dá liberalmente. Confiando esses dons para que eles venham a apontar para Cristo, assim como foram utilizados por João.

O BATISMO COM FOGO. Por último, algo precisa ser dito sobre algo comentado por João no verso 8, o batismo com fogo. Isso é deveras importante em nosso contexto confuso sobre a obra do Espírito Santo na vida da igreja. Ainda contemplando a finalidade do batismo de João, era um batismo com ênfase no arrependimento. Dentro da finalidade redentiva da Palavra, corresponde a dizer que apenas o princípio da obra estava sendo aplicado. No propósito divino o “ordus salutis” (ordem de salvação) a doutrina do arrependimento faz parte da manifestação externa do que acontece no eleito. Logo o batismo aqui comparado por João tem apenas a função de ser o início da obra salvífica. Enquanto que o batismo com fogo que cita, tem a ver não com o batismo dos pentecostais, mas com a eficácia do chamado divino dos eleitos. É o poder inigualável do Espírito Santo na nova dispensação, atuando de forma irresistível e irretocável. É a conversão em todas as suas facetas, sendo vivenciada por aquele que foi chamado e vocacionado para a salvação.

Finalizando este breve ensaio sobre o ministério de João Batista no evangelho de Marcos, entendo que grandes e necessárias diretrizes aplicadas no ministério dele devem fazer parte do nosso. A vida de um homem modelo como este não pode ser ignorado, nem tão pouco a sua teologia pode ser violada por uma exegese anômala e anti bíblica. O ministro compromissado com a plenitude do serviço cristão deve atentar para isso, deixando-se influenciar por sua vida ilibada e cheia de virtudes. É a partir da compreensão acertada do ministério desse homem que aprenderemos a correta preparação do caminho. O entendimento do batismo operado por ele, sua humildade, a promoção de Cristo e finalmente o batismo de fogo. Todos de grande importância para a tônica do ministério pastoral em nossos dias. Deus nos ajude a ser assim como foi este homem de Deus. Que o nosso ministério seja repleto de virtudes similares ao dele, ao invés de refletirem a carência moral dos nossos dias. aprendamos com o seu exemplo piedoso.


Soli Deo Gloria!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

PROJETO DE PROMOÇÃO DA LITERATURA EVANGÉLICA EM OURICURI-PE



No último sábado, dia 12 de Junho, o Campo Missionário Presbiteriano em Ouricuri-PE, esteve promovendo o primeiro Projeto de Promoção da Literatura Evangélica. O encontro teve como finalidade estudar o livro a Redescoberta da Santidade, de J. I. Packer, publicado pela editora Cultura Cristã.
Na oportunidade estivemos recebendo pessoas de diversas denominações evangélicas. O palestrante foi o rev. Moisés Bezerril, professor de Teologia Sistemática do Seminário Presbiteriano do Nordeste em Teresina – PI.
O encontro foi realizado em dois períodos, à tarde e à noite. Tivemos a exposição de livros evangélicos, com a promoção do Pr. Linhares, da Igreja do Betel Brasileiro. Além de lanches que foram vendidos aos palestrantes. Quanto à repercussão do evento, acredito que foi bastante produtivo, apesar do baixo número dos congressistas no dia do evento, porém os livros que foram vendidos (80 no total) são uma boa semente que divulga a fé reformada. Por esta razão, entendo que o mesmo foi bastante produtivo e nos trará frutos à promoção de uma boa literatura em nosso contexto.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

A OPERAÇÃO DO ERRO EM NOSSOS DIAS



É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça
(II Tessalonicenses 2.11,12)

É de fato impressionante a forma como as estruturas seculares estabelecidas pelo cristianismo na sociedade esta esfacelando em nossos dias. O sistema pós-modernista desenfreado e secularizante está minando estruturas sólidas, que até bem pouco tempo eram indiscutíveis. Entre elas podemos citar a fragilidade das famílias, como célula importante da sociedade, é cada vez mais frágil. A partir de conceitos relativistas da fidelidade conjugal, tida por muitos como algo do passado, agora se acostuma com as traições, os adultérios e “escapadinhas”. Este conceito também vem acompanhado com a banalização do sexo no matrimônio. Havendo que troque seus cônjuges por outros homens e outras mulheres apenas para “apimentar a relação”. Enquanto isso frustrações altíssimas tem sido a causa da ruína de vidas que nunca conseguiram se ajustar com este sistema corrupto e por esta razão sofre desejando algo bem maior.
A igreja dos nossos dias é uma instituição a beira da bancarrota, pois na sua proclamação a sua vocação profética está cada dia mais tênue. Pastores com vidas degradadas pela falta de santidade pouco tem a oferecer como algo palpável, visto que eles mesmos não conseguem combater as influências dominantes. É comum um aconselhamento fraco e condescendente, onde as pessoas não saem confrontadas pela visão da Palavra de Deus. Nem mesmo os púlpitos têm mais a mesma influência que tinha anteriormente. Multidões vão à igreja para se alimentarem espiritualmente, mas voltam para as suas casas esfomeadas do sólido alimento, pois a verdade não os alcançou em profundidade suficiente para saciá-los do senso da presença divina.
As instituições políticas e econômicas nos tempos atuais são extremamente manipuladores do curso da vida das pessoas, famílias podem ter o direito de criar os seus filhos questionados, leis são feitas para denegrir os conceitos bíblicos e os governantes não são aquilo que os reformadores chamaram “protetores da Lei de Deus”, mas transgressores e opositores das mesmas, aprovando leis cada vez mais abertamente contra a Palavra de Deus.
As palavras ditas por Paulo no texto acima, demonstram claramente o espírito desta época, somos cada dia mais inclinados a acreditar que os dias atuais não são o melhor momento para ser um cristão comprometido com a Palavra de Deus. O melhor a fazer é se dar a permissividade passiva das massas. É agir em favor da maré, seguindo o curso das coisas, sendo manipulável e manipulador de nós mesmos. Esquecer do nosso papel enquanto fiéis, pois isso é coisa do passado. Assim miríades de homens que deveriam ser exemplos de virtude, são mais exemplos daquilo que não se pode ser. O erro opera conforme a volição à transgressão comum. A verdade é esquecida e a mentira é admirada, não há como prever até aonde isso nos levará. A não ser, nos faz compelir a olhar para traz e vermos a era anti diluviana, bem como Sodoma e Gomorra, e as Palavras perturbadoras do Senhor Jesus em Lucas 18.8 “Digo-vos que depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do homem, achará, por ventura, fé na terra?”
O verso 12 de II Ts é altamente esclarecedor quanto ao estado que vivemos hoje. Demonstra que isso está acontecendo para revelar àqueles que não dão crédito à verdade, ou seja, aqueles que não receberam a Palavra para terem vida por seu intermédio. Pesaram o texto sacro e o repudiaram, preferiram o erro à verdade, amaram a poluição à santidade. O texto ainda, para dar mais ênfase diz que estes homens se deleitaram, ou seja, após observarem os benefícios de uma vida desobediente, entenderam que esta lhes trazia prazer e se deleitaram nesta vida de injustiça.
É tempo de aparecer os princípios “fora de moda”, há tanto tempo esquecidos. Estes devem voltar a serem praticados, ainda que o mundo o tenha como antiquado. A verdade nunca é desnecessária, principalmente porque disso depende a ordem natural de todas as coisas envolvidas no propósito divino. Creio que ainda que seja difícil viver como um crente compromissado nos dias de hoje, devemos continuar. Submetendo a nossa fidelidade ao juízo de Deus.
Deus nos livre de sermos conhecidos no futuro como uma geração que se submeteu as infidelidades e a bancarrota do cristianismo. Ainda que o sistema ocidental cristã se desfaleça, contudo a verdade divina será prevalecente. Ainda que multidões pervertam a verdade do cristianismo, trocando-o por outro evangelho mais fácil e menos compromissado, os verdadeiros cristãos haverão de glorificar a Deus. Deus, o Senhor manifestará sua glória e os seus filhos serão a mais clara indicação que o evangelho genuíno ainda continuará a ser a oposição a esse sistema corrupto. Deus nos ajude amém.


Soli Deo Gloria!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

DADOS ESTATÍSTICOS DA IGREJA PRESBITERIANA EM PERNAMBUCO


INTRODUÇÃO

A tabela acima foi desenvolvida a partir da necessidade de se descobrir quais são as áreas de atuação da Igreja Presbiteriana do Brasil em Pernambuco. Por esta razão foram coletados dados existentes nos sites do IBGE, IPB, Anuário da LPC e tesouraria do SC.
A presente pesquisa pretende atender a pergunta: Quais cidades de Pernambuco ainda não dispõem de uma comunidade presbiteriana? Respondo esta pergunta apresentando nossa pesquisa acima, bem como as informações passadas logo a seguir.
Entendo que esta é uma pequena contribuição, que apesar de que nem de longe tem a pretensão de ser exaustiva, servirá para a evangelização do nosso estado. Compreendo ainda as diversas situações que se pode passar em uma comunidade presbiteriana, quanto a prioridades de cada um, ainda que estando em um campo missionário. Mas acredito que esta deva ser a nossa preocupação, a plantação de igrejas e salvação de almas. Se ainda não é a visão da igreja, espero sinceramente que seja no futuro. Acredito que podemos fazer algo, ainda que seja de forma pequena, mas todos podem fazer algo.
Por esta razão, convido-o a observar estes dados e se juntar a mim nesta empreitada. Que Deus nos ajude e finalmente nos desperte para tão importante tarefa. Amém.

Rev. Fabiano Ramos Gomes
Pastor Evangelista do Campo Missionário de Ouricuri-PE

DADOS ESTATÍSTICOS DA IGREJA PRESBITERIANA EM PERNAMBUCO

CONTAGEM SITE DA IPB E SENSO IPB 2008
 Cidades com Comunidades Presbiterianas 65
 Congregações Presbiterianas 45
 Cidades sem presença Presbiteriana 120

* OBSERVAÇÃO GERAIS: Das 65 cidades relacionadas com presença presbiteriana 43 comunidades são congregações de igrejas, congregações presbiteriais ou campo missionários.
* Foram identificadas 98 igrejas organizadas, sendo esta a situação por grupos:
- Cidades com apenas uma igreja: 24
- Cidades com duas igrejas: 05
- Cidades com três ou mais igrejas: 09
- Cidades com mais de 10 igrejas: 01

QUADRO GERAL DE ALCANCE PRESBITERIANO


ALÉM DOS NÚMEROS

Diante do presente quadro exposto acima, temos a seguinte situação no estado de Pernambuco:
 As igrejas estão basicamente concentradas nas regiões mais ricas do estado (Ex. Recife, Caruaru e Garanhuns e nas respectivas regiões);
 As cidades do interior constam com pouco desenvolvimento, sendo que, as mesmas são predominantemente evangelizadas por congregações e campos missionários;
 Das cidades que constam apenas uma igreja temos a seguinte conclusão: 6 Igrejas estão em cidades com mais de 60 mil habitantes; 8 igrejas estão em cidades com mais de 30 mil e 9 igrejas estão em cidades com menos de 30 mil habitantes. Quanto a este respeito o desenvolvimento em cidades pequenas é bastante variado.
 A única cidade com mais de 10 igrejas é a capital Recife;
 As cidades com mais de três igrejas são consideradas como Pólos Presbiterianos, pelas seguintes razões: pela antiguidade da evangelização; contribuição das instituições, como colégios e seminário e instituto bíblico e fator econômico.

CONCLUSÃO
Como ficou claro na exposição do presente trabalho, a nossa intenção é alertar as igrejas presbiterianas do estado de Pernambuco sobre o imenso desafio que ainda existe na evangelização de nossa região. Devemos reavaliar o trabalho como um todo. É realmente honroso reverenciarmos o trabalho de homens como o Dr. Butler, John R. Smith e tantos outros, mas ainda precisamos fazer história com a plantação de Igrejas. Todas as vezes que alcançamos uma cidade com o Evangelho Reformado, estaremos fincando marcos definitivos no alcance da redenção das almas dos eleitos, que precisam ainda conhecer verdadeiramente o Senhor Jesus Cristo.
É preciso que presbitérios, sínodos e igrejas locais se unam e incentivem organizações missionárias para que possamos ter estratégias a este respeito. Cada presbitério pode plantar um campo por ano, cada sínodo pode contribuir com o planejamento e verbas e cada igreja pode olhar com compaixão para a cidade ao lado e começar um trabalho novo. Conferências podem ser feitas e um verdadeiro avivamento evangelístico pode começar se não nos esquecermos da nossa missão.
Conclamo os queridos pastores, conselhos de igrejas locais e concílios pernambucanos a fazermos algo para a salvação dos nossos conterrâneos. Deus nos livre da negligência e ociosidade ou do “igrejeirismo”, e empreendamos este propósito divino, para única e exclusiva glória daquele que se assenta no trono. A Ele seja a glória, o louvor e o domínio, pelos séculos dos séculos, amém.



Soli Deo Gloria!